Os cemitérios dos seringueiros eram no geral
desorganizados e apenas para que não fossem mortos em vão. Quando um
seringueiro enterrava outro, ele ficava com todos os pertences do falecido. No
dia dos finados eles acediam uma vela e faziam uma oração para dar luz
àquelas almas.
Para
aqueles que tinham corpos desaparecidos era colocados apenas a cruz mestre.
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